A BÍBLIA É MANEIRA!


Gente, o que eu vejo de pessoas falando a respeito da Bíblia é muito triste; tratam a Bíblia como verdadeiras amigas e, citando um amigo, dizem: "Estou contigo e não abro"!

Não sei o porquê desse pensamento, uma vez que a bíblia é um conjunto de todas as ciências descobertas pelo homem. Você estuda tudo com a Bíblia; ela é um livro totalmente completo. Podemos estudar matemática para calcular as setenta semanas de Daniel, podemos estudar geografia ao analisarmos os lugares em que o povo hebreu passou para chegar à terra prometida, aprendemos oratória quando Paulo se defendeu perante o rei Agripa etc...


Até para quem gosta de categorias, encontramos drama nas histórias de Rute e Jó, romance na história de Ester, ação na história do povo de Israel ao conquistar Canaã, e até podemos imaginar quantos efeitos especiais seriam necessários para retratar os milagres de Jesus em um filme!

A Palavra de Deus precisa ser prazerosa para aqueles que servem ao Senhor. Se você sente cansaço ao ler a Bíblia, peça a Deus alegria, interesse, pois a Bíblia por si só tem uma mensagem muito mais profunda do que qualquer filme, livro ou história em quadrinhos que já existiu, pois o herói que é citado nela é baseado em fatos reais e não em ficção (mas sobre isso falaremos em outro post).
  
Por isso, postei esse vídeo do Pr. Jonh Piper, que fala sobre a Palavra de Deus. Dêem um olhada e reflitam profundamente a respeito do que é falado.



Pra quem não concorda, vê se acorda em quanto é tempo e para de gastar o seu tempo com coisas fúteis e vãs!

"Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai".
Flipenses 4.8

 

DOSES DE HUMILDADE PARA UMA GERAÇÃO PRESUNÇOSA

                           


Para comentar esse vídeo (se é que existe algo a acrescentar), estou reprisando partes de um texto que escrevi em março de 2009 com o título “Busca impactar sua geração? Então não busque”, postado no site da Caravana do Arrependimento. Segue abaixo:


Conta-se que o jovem Charles H. Spurgeon agendou um encontro na casa do reitor de um seminário onde pretendia estudar e, assim, se preparar para o grande ministério que havia idealizado. Depois de esperar por algumas horas, foi avisado pela empregada do reitor de que, por um desencontro, este tinha saído pelos fundos sem se dar conta da presença do aspirante pregador. Frustrado, Spurgeon teria orado ao Senhor e obtido a seguinte resposta em seu coração: “buscas grandes coisas? Então, não as busque”.

Infelizmente nossa geração está adotando o caminho inverso: fala, canta e sonha em “impactar a geração” e “conquistar nações”, entre outras expressões semelhantes.

Aprendo com Spurgeon (e reforço agora com o Pr. Paul Washer) que quando entendemos o conceito e o papel de ser nada mais que um instrumento não há mais lugar para a busca de grandes obras e grandes méritos. O que resta é a entrega, a rendição.

E faz parte de uma rendição incondicional não sugerir para Deus o que Ele deve fazer com a nossa vida. Ele usa quem quer, quando quer e da maneira que quer, sem precisar prestar contas a ninguém, inclusive ao instrumento. Deus é Deus. Render-nos a Ele como simples instrumentos significa admitirmos que não podemos fazer nada por nós mesmos. Isso elimina até a mínima coisa que poderíamos supor que somos capazes de fazer.

Só porque temos a opção (e na verdade não temos) de ser desobedientes à vontade de Deus, isso não significa que, quando obedecemos e o Senhor nos usa como instrumentos, haja algum mérito em nós. “Porventura gloriar-se-á o machado contra o que corta com ele? Ou presumirá a serra contra o que puxa por ela?” (Isaías 10.15).


Aliás, não é contraditório pedirmos para Deus nos usar e, ao mesmo tempo, presumirmos que estamos agindo?


O instrumento não realiza, não impacta, não faz a diferença. Apenas se rende. E essa é a busca: a rendição.


Diogo Carvalho

Sentimento Louvável

Li, certa vez, a história de uma jovem enfermeira que estava voltando para casa com seu irmão, quando um rapaz, aparentemente consciente, os parou e sem pensar atirou no seu irmão. Ela viu tudo, foi um momento de profunda tristeza. Os dias se passaram e, numa noite, chega ao hospital um jovem baleado, em estado crítico. Ela o reconheceu, era o rapaz que matara o seu irmão. Mesmo assim, ela cuidou dele, e, quando este estava melhor, reconhecendo-a, perguntou: por que você cuidou de mim? Você tem motivos para deixar-me morrer. Ela respondeu: eu sigo o amor, sou filha de um Deus que ama. O jovem então suplicou: ajude-me, eu também quero viver este amor.
Que atitude! A jovem enfermeira tinha razões de sobra para não cuidar daquele jovem, afinal, ele tinha feito algo terrível, a tinha feito sofrer. Contudo, ela agiu com amor, sendo, de fato, uma cristã.
Nossa condição pecaminosa ofende a Deus, mas, mesmo assim, numa atitude de amor, Ele veio morar entre nós, viveu entre uma geração perversa de forma exemplar, morreu na cruz e “abriu a porta” do reencontro entre a criação e o Criador.
Todos, por merecimento, deveríamos estar fatalmente condenados. Todos pecamos e fugimos do propósito divino, nos afastamos do alvo, entristecemos o coração do Criador. Mas, para a nossa salvação, Jesus fez-se sacrifício, assumiu a nossa culpa, sofreu duramente e, ainda assim, emitiu perdão.
Mudamos de pecadores condenados, para pecadores perdoados e remidos. Fomos resgatados de um triste fim para uma novidade de vida, na expectativa gloriosa da eternidade. Não há palavras para relatar tamanha bondade, pela qual devemos ser plenamente agradecidos.
Jesus não mediu esforços para nos resgatar. Assim como aquela jovem enfermeira, Ele cuidou daqueles que estavam levando-o a cruz, pelos seus pecados. Foi a crucificação de um inocente. Um homem que nunca pecou estava carregando o pecado da humanidade. Isso que é amor!
Agora, temos toda uma vida para corresponder com esse amor. A jovem enfermeira, ao cuidar daquele rapaz, teve uma ação de correspondência com o amor que a transformou. Precisamos estar atentos para termos atitudes semelhantes em todas as oportunidades que nos sobrevêm.
Seríamos capazes de dar a vida por Cristo, assim como Ele fez por nós? Não somos chamados a cruz literalmente, mas somos desafiados a carregá-la diariamente. Por quem devemos tomar a nossa cruz?
Vivamos o amor de Cristo. Vivamos a missão de Cristo. Vivamos a cruz de Cristo. Vivamos a vida de Cristo. Seja qual for a oportunidade, demonstremos que estamos dispostos a corresponder com Cristo, dando a nossa vida.

Elildes Junio

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