Os dias atuais revelam uma profecia bíblica (de Jesus) que deve merecer uma especial atenção da igreja em sua batalha de proclamar a mensagem de salvação aos que estão perdidos: A multiplicação da iniquidade que provoca a diminuição do amor. Jesus diz que “por se multiplicar a iniquidade, o amor se esfriará de quase todos” (Mateus 24.12).
A população cresce (quase 7 bilhões de pessoas na Terra) a ponto de acender a “luz amarela” em razão de estar chegando o dia de não haver água e alimento para todos. Mas, pior que a expectativa da falta de pão e água para todos é a inteligência mal empregada do homem que se especializa cada vez mais em produzir pecado.
A iniquidade (repetição contínua do pecado combinada com a perda da sensibilidade e da vergonha) cresceu assustadoramente na Sociedade que cada vez mais se perde no juízo de valores (inversão entre o certo e errado) e se envereda por caminhos aparentemente bons mas que se revelam tortuosos e obscuros por serem caminhos de morte. Pv. 14:12: “Há caminhos que ao homem parece ser bom, mas o seu fim são caminhos de morte."
O homem, cada vez mais, se distancia da Lei Moral de Deus (êxodo 20.3-17) e produz para si conceitos e valores que supervalorizam o homem em detrimento do poder e dos propósitos de Deus para sua vida. Isso é terrível, mas é uma verdade que se constata a olhos nus.
O que deve fazer a igreja para bem cumprir sua missão de ser sal da terra e luz do mundo diante do homem que se torna cada vez mais insosso e cada vez mais mergulha nas trevas?
Jesus ensina em Mt. 5.13-16 como deve a igreja deve agir diante de Deus e dos homens.
Diante de Deus, a igreja deve:
a) orar e se disponibilizar para realizar sua obra a contento do Senhor (Is. 6;9);
b) pedir sabedoria (Tiago 1.5) para tomar decisões certas;
c) exercer o poder que Jesus lhe conferiu para ser agente de pregação para transformar o mundo (At. 1.8).
Que Deus nos abençoe para sermos a igreja de Cristo atenta e eficiente nos dias atuais.
Pr. Roberto da Silva Carvalho