59 Minutos



“Digo-vos que não sabeis o que acontecerá amanhã. Porque, que é a vossa vida? É um vapor que aparece por um pouco, e depois se desvanece” 
(Tiago 4.14). 



Nenhum de nós tem a garantia de viver mais um dia nesta terra. Como se costuma dizer, “para morrer basta estar vivo”. Hoje nós pudemos ver os últimos momentos de quatro pessoas, que nem poderiam supor que tinham apenas 59 minutos de vida. Quem pode garantir que viverá mais 59 minutos ou 59 anos? 

A Bíblia diz: “Aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo” (Hebreus 9.27). Isso significa que depois dessa vida, teremos contas a acertar com o santo e justo Juiz, o Deus Todo-Poderoso. Na encenação “59 minutos”, esse julgamento foi feliz para dois personagens e terrível para outros dois. Se você morresse hoje, estaria preparado para ser julgado por Deus e ter um destino bom? 

Interessante que todos os quatro personagens se sentiam merecedores de ir para o céu, inclusive os dois que se perderam para sempre. Na verdade, toda pessoa que ouve falar do inferno se exalta de que escapará dele; projeta meios na mente sobre como evitá-lo, gaba-se de ter maquinado bem para si e que suas manobras não falharão. A Bíblia diz: “Há caminho que parece direito ao homem, mas o seu fim são os caminhos da morte” (Provérbios 16.25). Certamente, você não quer acabar naquele lugar horrível; mas será que a sua estratégia é realmente segura? 

João, o advogado da peça, confiava que sua própria justiça poderia livrá-lo da condenação eterna. Ele se considerava uma boa pessoa por conta das suas “boas ações”, a exemplo de ter contribuído financeiramente para a igreja. Sua idéia de si mesmo, entretanto, estava totalmente contrária ao que a Bíblia diz: “Todas as nossas justiças são como trapo de imundícia” (Isaías 64.6). Jesus mesmo questionou: “O que daria o homem pelo resgate da sua alma? ”(Lucas 8.37). A verdade bíblica irremediável é que “todos pecaram e destituídos (afastados) estão da glória de Deus” (Romanos 3.23). 


Não se iluda, como o advogado João! Não há nada valioso o suficiente em você (riquezas ou obras) que seja capaz de comprar a salvação de sua alma. Não há nenhuma esperança de você salvar a si mesmo. 

A Bíblia diz: “Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor” (Romanos 6.23). De fato, a salvação é um presente de Deus para quem se arrepende de seus pecados e crê em Jesus. A Bíblia ensina: “Pois vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus; não por obras, para que ninguém se glorie” (Efésios 2.8-9). 

Essa é a mensagem central da Casa do Julgamento: que você deixe de confiar em sua própria justiça, se arrependa de seus pecados e confie somente em Jesus como seu Salvador e Senhor. 

“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito para que todo aquele que nEle crê não pereça mas tenha a vida eterna. Porque Deus enviou seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem nEle crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado, porque não crê no nome do unigênito Filho de Deus” 
(João 3.16-18).

FOLHETO DA CASA DO JULGAMENTO



Considerando que o que estão pregando por este Brasil é um evangelho diluído, barato e humanista, em que a cruz virou um amuleto da prosperidade fácil, devemos nos sentir muito abençoados por fazermos parte de uma igreja local que tem coragem e revestimento do Espírito para confrontar pecados, pregar o evangelho do arrependimento e apresentar Jesus Cristo como único salvador da alma para a eternidade. 

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" Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."

Agostinho de Hipona

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