Pequeno Grupo – 30 de Outubro a 05 de Novembro de 2011

ADORAÇÃO A DEUS E CONTEMPLAÇÃO DA NATUREZA



“Adore o Senhor, o seu Deus e só a ele preste culto.” (Mateus 4.10)




PONTOS A PONDERAR



  •  Uma onda neo-panteísta tem procurado encontrar lugar na celebração das Igrejas (culto comunitário). O panteísmo prega que o universo (natureza) e Deus são idênticos, logo, não se acredita no Deus Criador. Para os panteístas, o relacionamento com a natureza é a melhor maneira de interpretar (e encontrar) Deus. Essa visão fere frontalmente o que a Bíblia diz, por isso é classificada como herética.




  • O perigo do panteísmo no culto da comunidade de fé é o individualismo que vem com ele. Perde-se a ênfase no ajuntamento solene e passa-se a valorizar a expressão solitária diante da criação. Para quê ir ao templo, se você pode acordar bem cedo e meditar diante do nascer do sol? São propostas dessa maléfica e infundada doutrina.




  •  Isso é perigoso demais, porque desmerece a reunião do povo de Deus e exalta a “adoração pessoal”. O coletivo dá lugar ao indivíduo, valendo apenas o que a pessoa faz e como ela se sente, com isso, a Igreja não é relevante. É a “privatização da adoração”. Templo passa a ser sinônimo de “lugar chato”. Isso é sutil, mas faz um estrago imenso!




  •  E tem mais perigo: adoração passa a ser contemplação da natureza, e não adoração a um Deus pessoal, com a família de Deus. Cultuar a Deus torna-se admiração, êxtase, gestual, não reflexão que leva à ação. A ética é omitida. Deus é mais o Criador que o Redentor. É mais a Força que o Santo. Adoração é contemplar a criação, e não se render diante do Redentor. Por isso, a igreja evangélica no Brasil, que enfatiza tanto o êxtase e o ruído, tem problemas sérios com ética e caráter

.


  •  Um último perigo: Igreja é irrelevante. Adora-se a Deus na contemplação do universo, ao invés de ouvir a Palavra. São valorizados os sentimentos e não o culto comunitário. Por isso, de vez em quando, se ouve: “não preciso da Igreja para seguir a Jesus”. De onde se tirou tal insensatez? Esta declaração já mostra que não está seguindo a Cristo, mas sua ideia própria. Jesus amou, fundou a Igreja e nos inseriu nela.





PARA REFLETIR



  • Culto comunitário é a reunião do povo de Deus e não a contemplação da natureza. A salvação é individual, mas não individualista. Que se dê mais foco ao Criador e menos foco à criação. Mais foco no ambiente interno – a comunhão dos santos – e menos no ambiente externo e na pessoa.

ADORAÇÃO A DEUS E CONTEMPLAÇÃO DA NATUREZA

Fui positivamente provocado ao ler um belíssimo texto do Pr. Isaltino Gomes Coelho Filho. A partir dele, firmei algumas conclusões, aplicando-as à nossa temática mensal: “uma igreja relevante na adoração”.



Uma onda neo-panteísta tem procurado encontrar lugar na celebração das Igrejas (culto comunitário). O panteísmo prega que o universo (natureza) e Deus são idênticos, logo, não se acredita no Deus Criador. Para os panteístas, o relacionamento com a natureza é a melhor maneira de interpretar (e encontrar) Deus. Essa visão fere frontalmente o que a Bíblia diz, por isso é classificada como herética
.
O perigo do panteísmo no culto da comunidade de fé é o individualismo que vem com ele. Perde-se a ênfase no ajuntamento solene e passa-se a valorizar a expressão solitária diante da criação. Para quê vir ao templo, se você pode acordar bem cedo e meditar diante do nascer do sol? São propostas dessa maléfica e infundada doutrina.

Isso é perigoso demais, porque desmerece a reunião do povo de Deus e exalta a “adoração pessoal”. O coletivo dá lugar ao indivíduo, valendo apenas o que a pessoa faz e como ela se sente, com isso, a Igreja não é relevante. É a “privatização da adoração”. Templo passa a ser sinônimo de “lugar chato”. Isso é sutil, mas faz um estrago imenso!

E tem mais perigo: adoração passa a ser contemplação da natureza, e não adoração a um Deus pessoal, com a família de Deus. Cultuar a Deus torna-se admiração, êxtase, gestual, não reflexão que leva à ação. A ética é omitida. Deus é mais o Criador que o Redentor. É mais a Força que o Santo. Adoração é contemplar a criação, e não se render diante do Redentor. Por isso, a igreja evangélica no Brasil, que enfatiza tanto o êxtase e o ruído, tem problemas sérios com ética e caráter.

Um último perigo: Igreja é irrelevante. Adora-se a Deus na contemplação do universo, ao invés de ficar cá dentro, ouvindo a Palavra. São valorizados os sentimentos e não o culto comunitário. Por isso, de vez em quando, se ouve: “não preciso da Igreja para seguir a Jesus”. De onde se tirou tal insensatez? Esta declaração já mostra que não está seguindo a Cristo, mas sua ideia própria. Jesus amou, fundou a Igreja e nos inseriu nela. Crentes combatentes da Igreja são vaidosos, cheios de si ou estão em pecado. Ou, ainda, ruins de relacionamento. Não sabem viver em grupo e o atacam.

Culto comunitário é a reunião do povo de Deus e não a contemplação da natureza. A salvação é individual, mas não individualista. Que se dê mais foco ao Criador e menos foco à criação. Mais foco no ambiente interno – a comunhão dos santos – e menos no ambiente externo e na pessoa.


Elildes Junio Macharete Fonseca

Amando Cristo na prática

1. Quando amamos alguém, gostamos de pensar sobre ele.

Não precisamos ser lembrados dele. Não esquecemos o nome dele, sua aparência, seu caráter, suas opiniões, seus gostos, sua posição ou sua ocupação. Ele surge na nossa mente várias vezes durante o dia. Embora talvez muito distante, ele está frequentemente presente em nossos pensamentos. Bem, é isso que ocorre entre o cristão verdadeiro e Cristo! Cristo “habita em seu coração”, e se pensa nele mais ou menos todos os dias (Ef. 3.17). O verdadeiro cristão não precisa ser lembrado que tem um Mestre crucificado. Ele sempre pensa nEle. Ele nunca se esquece que Ele tem um dia, um motivo e um povo, e que o Seu povo é único. Afeição é o real segredo de uma boa memória religiosa. Nenhum homem do mundo pode pensar muito sobre Cristo, a menos que Cristo seja compelido a ser o centro do seu foco, porque ele não tem afeição nenhuma por Ele. O verdadeiro cristão pensa sobre Cristo todos os dias de sua vida, pela única e simples razão de que O ama.

2. Quando amamos alguém, gostamos de ouvir sobre ele.


Nós temos prazer em ouvir aqueles que falam dele. Nós nos interessamos sobre qualquer relato que os outros fazem sobre ele. Nós damos toda a atenção quando os outros falam sobre ele, e descrevem seus caminhos, suas falas, suas ações e seus planos. Alguns podem ouvir sobre ele e ficarem indiferentes, mas os nossos corações aceleram ao som do seu nome. Bem, é isso que ocorre entre o cristão verdadeiro e Cristo! O verdadeiro cristão se deleita ao ouvir sobre seu Mestre. Ele gosta mais dos sermões que estão mais cheios de Cristo. Ele gosta mais daquele grupo em que a maioria das pessoas fala de coisas que são de Cristo. Eu li sobre uma antiga crente galesa que costumava caminhar vários quilômetros todos os domingos para ouvir um pastor inglês, embora ela não entendesse uma palavra em inglês. Perguntaram por que ela fazia isso. Ela respondeu que esse reverendo fala o nome de Cristo tantas vezes em suas pregações que fazia com que ela se sentisse bem. Ela amava simplesmente ouvir o nome do seu Salvador.
O verdadeiro cristão se deleita ao ouvir sobre seu Mestre. Ele gosta mais dos sermões que estão mais cheios de Cristo

3. Quando amamos alguém, nós gostamos de ler sobre ele.


Que prazer imenso há em uma carta de um marido ausente para sua esposa, ou uma carta de um filho ausente para a sua mãe. Outros podem ver noticias de pouco valor na carta. Eles mal se dão ao trabalho de lê-la inteira. Mas aqueles que amam o escritor vêem algo na carta que ninguém mais pode ver. E carregam isso com eles como se fosse um tesouro. Eles lêem várias vezes. Bem, é isso que ocorre entre o cristão verdadeiro e Cristo! O verdadeiro cristão sente prazer ao ler as Escrituras, porque elas falam para ele sobre seu Salvador amado. Ler não é uma tarefa cansativa para ele. Raramente ele precisa ser lembrado de pegar a sua Bíblia quando vai viajar. Ele não consegue ser feliz sem ela. Qual o porquê de tudo isso? Porque as escrituras testificam sobre Aquele a quem a sua alma ama, Cristo.

4. Quando amamos alguém, gostamos de agradá-lo.


Ficamos contentes em consultar suas vontades e opiniões, agir de acordo com seu conselho e fazer coisas que ele aprova. Nós até mesmo negamos a nós mesmos para satisfazer os seus desejos, nos abstemos de coisas que sabemos que ele não gosta e aprendemos coisas que não estamos naturalmente inclinados porque achamos que isso lhe dará prazer. Bem, é isso que ocorre entre o cristão verdadeiro e Cristo! O verdadeiro Cristão estuda para agradar a Ele, ao ser santo no corpo e no espírito. Mostre a ele alguma coisa que ele pratica diariamente e que Cristo odeia, e ele deixará de praticá-la. Mostre a ele alguma coisa que Cristo se agrada, e ele a fará depois disso. Ele não murmura dos requerimentos de Cristo como sendo demasiadamente rígidos ou severos, como os filhos do mundo fazem. Para ele, os ordenamentos de Cristo não são dolorosos e o fardo de Cristo é leve. E por que tudo isso? Simplesmente porque ele O ama.

5. Quando amamos alguém, gostamos de seus amigos.

 

Estamos favoravelmente inclinados a eles, mesmo antes de conhecê-los. Somos atraídos a eles pelo laço comum de amor em comum a uma mesma pessoa. Quando os encontramos não sentimos como se fossemos completos estranhos. Há um laço de união entre nós. Eles amam a pessoa que nós amamos, e isso por si só é uma apresentação. Bem, é isso que ocorre entre o cristão verdadeiro e Cristo! O verdadeiro cristão considera todos os amigos de Cristo como seus amigos, membros do mesmo corpo, filhos da mesma família, soldados do mesmo exército, viajantes em direção ao mesmo lar. Quando ele os conhece, sente como se já os conhecesse há muito tempo. Ele se sente mais em casa com eles em alguns minutos do que com muitas pessoas do mundo depois de anos de intimidade. E qual é o segredo de tudo isso? É simplesmente a afeição pelo mesmo Salvador e o amor ao mesmo Senhor.

6. Quando amamos alguém, somos cuidadosos com seu nome e honra.


Nós não gostamos de ouvir algo contra ele sem poder falar por ele e defendê-lo. Sentimo-nos obrigados a defender seus interesses e a sua reputação. Nós consideramos a pessoa que o trata mal tão desagradável como se tivesse maltratado nós mesmos. Bem, é isso que ocorre entre o cristão verdadeiro e Cristo! O verdadeiro cristão protege com piedoso ciúme todos os esforços de denegrir a palavra, o nome, a igreja ou o dia do seu Mestre. Ele O confessará diante dos príncipes, se necessário, e será sensível à menor desonra direcionada a Ele. Ele não vai se contentar com a sua paz, e suportar a causa do Mestre ser envergonhada, sem testemunhar contra isso. E por que isso? Simplesmente porque O ama.

7. Quando amamos alguém, nós gostamos de falar com ele.

 

Dizemos a ele todos os nossos pensamentos, e abrimos nosso coração. Não encontramos dificuldade alguma em descobrir assuntos para conversar. Por mais silenciosos e reservados que sejamos com os outros, achamos muito fácil conversar com um amigo muito amado. Independente da frequência com que nos encontramos, nunca ficamos sem assunto para conversar. Sempre temos muito a falar, muito para perguntar, muito a descrever, muito a comunicar. Bem, é isso que ocorre entre o cristão verdadeiro e Cristo! O verdadeiro cristão não encontra dificuldade em conversar com seu Salvador. Todos os dias ele tem algo para contar a Ele, e não fica feliz enquanto não conta. Conversa com Ele em oração toda manhã e toda noite. Conta para Ele suas vontades e desejos, seus sentimentos e seus medos. Ele lhe pede conselhos nas dificuldades. Ele lhe pede conforto nas adversidades. Ele não consegue evitar. Ele deve conversar com seu Salvador continuamente, ou ele se enfraqueceria pelo caminho. E por que isso? Simplesmente porque ele O ama.

8. Quando amamos alguém, gostamos de estar sempre com ele.


Pensar, ouvir, ler e ocasionalmente conversar tem o seu espaço. Mas quando nós realmente amamos alguém, nós queremos algo mais. Nós ansiamos em estar sempre em sua companhia. Desejamos em estar continuamente em sua presença e manter comunhão com ele sem interrupção ou despedida. Bem, é isso que ocorre entre o cristão verdadeiro e Cristo! O coração do verdadeiro cristão anseia por aquele dia abençoado em que verá o Mestre face a face. Ele anseia em finalmente deixar o pecar e se arrepender e crer, e começar a vida eterna, quando verá como tem sido visto, e não pecará mais. Ele tem considerado agradável viver pela fé e sente que será mais agradável ainda viver pelo que ver. Ele considerou agradável ouvir sobre Cristo, falar sobre Cristo e ler sobre Cristo. Quão mais agradável ainda será ver Cristo com seus próprios olhos, e não deixá-lo nunca mais! “Melhor”, ele sente, “contentar-se com o que os olhos vêem do que sonhar com o que se deseja.” (Eclesiastes 6.9). E por que isso tudo? Simplesmente porque ele O ama.
O coração do verdadeiro cristão anseia por aquele dia abençoado em que verá o Mestre face a face

J.C.Ryle
Traduzido por Marianna Brandão | iPródigo.com | Original aqui

Pequeno Grupo – 23 a 29 de Outubro de 2011

CULTO OU SHOW? 

“Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.” (Romanos 12.1) 

PONTOS A PONDERAR 


  • Causa tristeza perceber que nas igrejas há excesso de artistas e escassez de santos. Não é um desprestígio à arte, absolutamente. É um lamento pela consciência cada vez menor de que a experiência de adoração coletiva não é um palco de lançamento de estrelas, mas, um momento singular de devoção ao Criador. 


  • Infelizmente, antes mesmo de falar sobre culto, tem sido necessário falar sobre o que não é culto. Culto, definitivamente, não é show. 


  • Como diz Denise Frederico, respeitada autora na área da liturgia, “o culto cristão não é um show, como se vê na televisão, com um apresentador famoso lá na frente, tentando ganhar pontos no Ibope para a sua emissora. Não é uma performance, com atrações variadas, apresentações pessoais e coletivas para abrilhantar e fazer a platéia sair satisfeita por ter usado bem seu tempo e seu dinheiro”. 


  • A pluralidade deste tempo tem dominado as mentes. As pessoas estão sendo “engolidas” pela febre do imediato, do descartável e do clientelismo. Essa visão de mercado, se não houver cuidado, acaba chegando aos membros da igreja. São aquelas pessoas que se acham no direito de serem clientes dos cultos das suas igrejas, para usufruir bons produtos “sacros”. 


  • O pior de tudo é quando a liderança acredita e transforma o culto em show. Esquece-se de que o agradado deve ser o Senhor e passa-se a agradar os “clientes”. Aí acaba valendo tudo e, por conseguinte, “não tem nada a ver”. Que desastre! 


PARA REFLETIR 


  • Enquanto existirem líderes sérios, comprometidos com a Palavra, que entendam a necessidade de contextualização, mas, que tenham consciência de que o culto não é para fazer cócegas no ego de ninguém, não é para lançar estrelas, nem mesmo para fazer o povo flutuar em delírios insondáveis, há esperança. 


  • Culto é para celebrar, exclusivamente, os feitos de Deus. Culto é oportunidade singular para que pecadores arrependidos se lancem aos pés de Jesus Cristo e supliquem misericórdia. Culto é para reconhecimento de que a mão divina tem conduzido a história. Culto é sacrifício, fruto de mentes pensantes e de pés no chão. Culto é um encontro sempre novo do povo com o seu Deus e de Deus com o seu povo.


 

Reflexão Bíblica (Mateus 7:21 a 27)

Quem entra no Reino dos Céus?  ( Mateus 7:21 a 27 )

"Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no Reino dos Céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos Céus... Muitos me dirão naquele Dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em Teu nome? E, em Teu nome, não expulsamos demônios? E, em Teu nome, não fizemos muitas maravilhas?... E então, lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade... Todo aquele , pois, que escuta estas minhas palavras e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha... E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e não caiu, porque estava edificada sobre a rocha... E aquele que ouve estas minhas palavras e as não cumpre, compará-lo-ei ao homem insensato, que edificou a sua casa sobre a areia... E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e caiu, e foi grande a sua queda.
Estes são os dois alicerces de Cristo que nos ensina com autoridade. V:29"

Não basta só que conheçamos a Cristo, o admiremos e saibamos que Ele é bondoso, se assim ñ guardarmos os seus mandamentos e praticarmos as suas leis!

Qual é o seu alicerce, na Prudencia ou na insensatez?

Quarde as leis do Senhor e as pratique!

Verônica Oliveira

PODER DO ESPÍRITO SANTO PARA EVANGELIZAR

“Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da terra.” (Atos 1.8)

Uma vez perguntado sobre o motivo pelo qual os crentes não estão evangelizando como no livro de Atos, o Pr. Fernando Brandão respondeu muito sábia e biblicamente que não era por medo ou vergonha, nem por falta do que dizer, mas porque esses crentes não possuem uma vida cheia do Espírito Santo.

Se os cristãos buscassem, de fato, a plenitude do Espírito Santo, Este lhes daria toda a ousadia e capacitação necessária para a pregação eficaz do evangelho. Sempre foi assim, desde o tempo dos apóstolos, e pode ser assim de novo hoje. Em tempos de tanta “unção disso e daquilo”, a realidade de que poucos estão preocupados com o revestimento do poder (dynamis) do Espírito Santo para EVANGELIZAR é uma lamentável contradição do evangelicalismo brasileiro. 

Podemos até dizer que se todo esse movimento de crescimento evangélico visto no Brasil tivesse realmente sido gerado em Deus o que veríamos é o Espírito operando em sintonia com a prioridade missionária que Jesus Cristo delegou a sua Igreja, convencendo poderosamente o mundo do pecado e apontando para o Salvador. Aliás, fala-se tão pouco em “pecado”, “arrependimento” e “salvação” que temos razões bíblicas para duvidar se o Espírito está fazendo parte de todo esse alvoroço.

Proclamemos um Evangelho verdadeiro que exalte o Salvador, glorifique o Pai e que prepare o homem para a eternidade.

Chega de desculpas e justificativas. Busquemos a plenitude do Espírito sobre a nossa vida para que sejamos portadores dessa mensagem poderosa de salvação.


Pequeno Grupo – 16 a 22 de Outubro de 2011

UMA VIDA DE ADORAÇÃO


“Mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém, como em toda a Judéia e Samária, e até os confins da terra.” 
(Atos 1.8)



  • PONTOS A PONDERAR



* O objetivo do estudo anterior foi nos conscientizar de que tudo o que fizermos deve ser para a glória de Deus. Das pequenas às grandes ações, o nome de Jesus tem de ser glorificado em nós e através de nós.
* Prosseguiremos esta ideia, mas com ênfase numa vida de adoração que leva o verdadeiro adorador a compartilhar o que Jesus tem feito nele, na certeza de que fará também com todo aquele que tiver uma experiência real com Cristo.
* A vocação primeira da igreja é adorar a Deus. Isso tem de ser prioridade para todo cristão. Deus procura adoradores (João 4.23).
* Adorar a Deus é reconhecer quem Ele é, é celebrar a sua essência, a sua pessoa santa e perfeita.
* Ao adorador, o Senhor deu-lhe do seu Espírito no ato da conversão, revestindo-o de poder para testemunhar. Por isso que a evangelização é uma expressão de adoração.
* Uma vida cheia do Espírito Santo é impulsionada ao testemunho, à obra da evangelização, pois não guardará apenas para si algo tão maravilhoso.



  • PARA REFLETIR



* Será que o Senhor, ao olhar para nós, tem encontrado verdadeiros adoradores?
* Como está a nossa vida de oração e de leitura da Palavra de Deus?
* Tudo o que fazemos é motivado pela consciência de que deve ser feito para a glória de Deus?
* Nossa vida tem refletido a Cristo?
* O nosso testemunho é condizente com os ensinos de Cristo?
* Temos nos dedicado à prática da evangelização, como expressão de adoração?

ADORAÇÃO EM TEMPO INTEGRAL





“Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.” (Romanos 12.1)


Devemos adorar a Deus coletivamente, quando nos reunimos para os cultos comunitários. É muito importante para o desenvolvimento de uma vida espiritual saudável essa interação na comunidade de fé (família espiritual). A tendência daquele que se distancia do corpo é o esfriamento na fé, como brasa fora do calor do braseiro tende a retornar ao estágio de carvão.

Por outro lado, torna-se um problema para a qualidade da vida cristã limitar a consciência de adorador apenas aos momentos coletivos, quando estamos no templo ou em qualquer outro ambiente em que a igreja esteja reunida (pequeno grupo, culto no lar, ensaio de coral, visita etc.).

A vida de adoração tem de ser em tempo integral, sem intervalos, 24 horas por dia. Essa convicção deve ser companheira de todo cristão. Mesmo quando nenhum olhar humano estiver nos alcançando, ainda assim temos o compromisso de adoração a Deus.  

Isso quer dizer que tudo o que fizermos deve ser para a glória de Deus. Um simples café da manhã precisa ser degustado nesta consciência. Das pequenas às grandes ações, o nome de Jesus tem de ser glorificado em nós e através de nós, pois somos (devemos ser) adoradores em tempo integral.

O “apresenteis os vossos corpos” referido pelo apóstolo Paulo na sua exortação aos romanos, deve ser entendido por nós, numa interpretação aplicativa, como uma vida ininterrupta de adoração. Apresentar a vida a Deus em culto racional (culto espiritual) é justamente glorificá-lo em tudo o que se faz. Não é uma referência ao culto coletivo – embora o inclua –, mas ao culto que cada cristão apresenta a Deus no aconchego do seu lar, na particularidade das suas escolhas, no silêncio do coração e na alegria da comunhão.

Cultuemos ao Senhor e não sejamos conformados com este mundo. Com a mente transformada, experimentaremos a boa, agradável e perfeita vontade de Deus (Romanos 12.2). Para tanto, que nossa vida seja um verdadeiro culto, condição para que vivamos no centro da vontade divina.

Elildes Junio Macharete Fonseca

Pequeno Grupo – 09 a 15 de Outubro de 2011


ADORAÇÃO EM TEMPO INTEGRAL

 “Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.” (Romanos 12.1)

PONTOS A PONDERAR 

  • Devemos adorar a Deus coletivamente, quando nos reunimos para os cultos comunitários. É muito importante para o desenvolvimento de uma vida espiritual saudável essa interação na comunidade de fé (família espiritual). A tendência daquele que se distancia do corpo é o esfriamento na fé, como brasa fora do calor do braseiro tende a retornar ao estágio de carvão. 

  • Por outro lado, torna-se um problema para a qualidade da vida cristã limitar a consciência de adorador apenas aos momentos coletivos, quando estamos no templo ou em qualquer outro ambiente em que a igreja esteja reunida (pequeno grupo, culto no lar, ensaio de coral, visita etc.). 

  • A vida de adoração tem de ser em tempo integral, sem intervalos, 24 horas por dia. Essa convicção deve ser companheira de todo cristão. Mesmo quando nenhum olhar humano estiver nos alcançando, ainda assim temos o compromisso de adoração a Deus. 

  • Isso quer dizer que tudo o que fizermos deve ser para a glória de Deus. Um simples café da manhã precisa ser degustado nesta consciência. Das pequenas às grandes ações, o nome de Jesus tem de ser glorificado em nós e através de nós, pois somos (devemos ser) adoradores em tempo integral.

PARA REFLETIR

  • O “apresenteis os vossos corpos” referido pelo apóstolo Paulo na sua exortação aos romanos, deve ser entendido por nós, numa interpretação aplicativa, como uma vida ininterrupta de adoração. Apresentar a vida a Deus em culto racional (culto espiritual) é justamente glorificá-lo em tudo o que se faz. Não é uma referência ao culto coletivo – embora o inclua –, mas ao culto que cada cristão apresenta a Deus no aconchego do seu lar, na particularidade das suas escolhas, no silêncio do coração e na alegria da comunhão. 

  • Cultuemos ao Senhor e não sejamos conformados com este mundo. Com a mente transformada, experimentaremos a boa, agradável e perfeita vontade de Deus (Romanos 12.2). Para tanto, que nossa vida seja um verdadeiro culto, condição para que vivamos no centro da vontade divina.
Ênfase Anual: Uma Igreja Relevante – Ênfase do Mês:Uma igreja relevante na adoração

Mais Lidas